|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/12/2013 |
Data da última atualização: |
10/12/2013 |
Autoria: |
CINTRA, F. L. D.; FONTES, H. R.; PASSOS, E. E. M.; FERREIRA, J. M. S. (Ed.). |
Afiliação: |
Fernando Luis Dultra Cintra; Humberto Rollemberg Fontes; Edson Eduardo Mello Passos; Joana Maria Santos Ferreira. |
Título: |
Fundamentos tecnológicos para a revitalização das áreas cultivadas com coqueiro gigante no nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju : Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. |
Páginas: |
232 p. |
Descrição Física: |
il.; color. |
ISBN: |
978-85-85809-35-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Embrapa Tabuleiros Costeiros, SEBRAE e o SINDCOCO tem o prazer de apresentar aos produtores, técnicos e instituições envolvidas com a cultura do coqueiro no Nordeste, este documento que é fruto do esforço conjunto de pesquisadores e técnicos da Embrapa e Instituições de todo o Nordeste envolvidas direta ou indiretamente na cadeia produtiva do coqueiro gigante para produção de coco seco. Este livro agrega, em um só documento, conceitos teóricos e atualizados sobre a cultura do coqueiro gigante e foi elaborado com o intuito de servir como ferramenta para revitalização dos coqueirais adultos das principais áreas de produção do Nordeste do Brasil. É o primeiro resultado do projeto "Rede de transferência de tecnologias para revitalização das áreas cultivadas com coqueiros nos Tabuleiros Costeiros e Baixada Litorânea do Nordeste", aprovado em 2009 no Macroprograma 4 da Embrapa. Espera-se que esta iniciativa venha se juntar a outras que serão desenvolvidas ao longo do projeto para melhorar a rentabilidade dos pequenos produtores de coco e a qualidade de vida das suas famílias. A produção de coco seco tem grande impacto sócio-econômico na região Nordeste do Brasil onde se localizam em torno de 80 % das áreas cultivadas com coqueiro da variedade gigante. Vale ressaltar que em torno de 90% destas áreas estão relacionadas a unidades familiares com menos de 100 ha e 54% com menos de 10 ha, às quais se atribui a quase totalidade da matéria prima para a indústria de alimentos (coco ralado) e do coco consumido no mercado in natura. A abordagem ampla dos diversos temas, agronômicos ou não, que fazem parte da cadeia produtiva de coco tais como clima, solo, manejo e tratos culturais, doenças, pragas, mercado, comercialização, cooperativismo/associativismo e estrutura sindical, além de outros como vermicompostagem e aproveitamento de resíduos orgânicos para distribuição na área do coroamento do coqueiro, deverão contribuir para melhoria dos sistemas produtivos aumentando a produtividade dos plantios e o lucro líquido auferido na pequena propriedade com reflexo na economia do municipal e regional. MenosA Embrapa Tabuleiros Costeiros, SEBRAE e o SINDCOCO tem o prazer de apresentar aos produtores, técnicos e instituições envolvidas com a cultura do coqueiro no Nordeste, este documento que é fruto do esforço conjunto de pesquisadores e técnicos da Embrapa e Instituições de todo o Nordeste envolvidas direta ou indiretamente na cadeia produtiva do coqueiro gigante para produção de coco seco. Este livro agrega, em um só documento, conceitos teóricos e atualizados sobre a cultura do coqueiro gigante e foi elaborado com o intuito de servir como ferramenta para revitalização dos coqueirais adultos das principais áreas de produção do Nordeste do Brasil. É o primeiro resultado do projeto "Rede de transferência de tecnologias para revitalização das áreas cultivadas com coqueiros nos Tabuleiros Costeiros e Baixada Litorânea do Nordeste", aprovado em 2009 no Macroprograma 4 da Embrapa. Espera-se que esta iniciativa venha se juntar a outras que serão desenvolvidas ao longo do projeto para melhorar a rentabilidade dos pequenos produtores de coco e a qualidade de vida das suas famílias. A produção de coco seco tem grande impacto sócio-econômico na região Nordeste do Brasil onde se localizam em torno de 80 % das áreas cultivadas com coqueiro da variedade gigante. Vale ressaltar que em torno de 90% destas áreas estão relacionadas a unidades familiares com menos de 100 ha e 54% com menos de 10 ha, às quais se atribui a quase totalidade da matéria prima para a indústria de alimentos (coco rala... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubo orgânico; Associativismo; Brasil; Coco; Coco seco; Cocoicultura; Coconut; Cocos nucifera; Coqueiro gigante; Cultivar; Cultura; Doença; Economia; Manejo de solo; Minhocultura; Muda; Nordeste; Produção de coco; Solo; Trato cultural; Trato cultural do coco; Variedade; Vermecompostagem; Vermicompostagem. |
Thesagro: |
Adubação; Adubo orgânico; Calagem; Coco; Coconuts; Doença; Doença de planta; Economia; Manejo do solo; Muda; Praga; Praga de planta; Resíduo orgânico; Solo; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03769nam a2200637 a 4500 001 1001102 005 2013-12-10 008 2009 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-85809-35-5 100 1 $aCINTRA, F. L. D. 245 $aFundamentos tecnológicos para a revitalização das áreas cultivadas com coqueiro gigante no nordeste do Brasil. 260 $aAracaju : Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2009 300 $a232 p.$cil.; color. 520 $aA Embrapa Tabuleiros Costeiros, SEBRAE e o SINDCOCO tem o prazer de apresentar aos produtores, técnicos e instituições envolvidas com a cultura do coqueiro no Nordeste, este documento que é fruto do esforço conjunto de pesquisadores e técnicos da Embrapa e Instituições de todo o Nordeste envolvidas direta ou indiretamente na cadeia produtiva do coqueiro gigante para produção de coco seco. Este livro agrega, em um só documento, conceitos teóricos e atualizados sobre a cultura do coqueiro gigante e foi elaborado com o intuito de servir como ferramenta para revitalização dos coqueirais adultos das principais áreas de produção do Nordeste do Brasil. É o primeiro resultado do projeto "Rede de transferência de tecnologias para revitalização das áreas cultivadas com coqueiros nos Tabuleiros Costeiros e Baixada Litorânea do Nordeste", aprovado em 2009 no Macroprograma 4 da Embrapa. Espera-se que esta iniciativa venha se juntar a outras que serão desenvolvidas ao longo do projeto para melhorar a rentabilidade dos pequenos produtores de coco e a qualidade de vida das suas famílias. A produção de coco seco tem grande impacto sócio-econômico na região Nordeste do Brasil onde se localizam em torno de 80 % das áreas cultivadas com coqueiro da variedade gigante. Vale ressaltar que em torno de 90% destas áreas estão relacionadas a unidades familiares com menos de 100 ha e 54% com menos de 10 ha, às quais se atribui a quase totalidade da matéria prima para a indústria de alimentos (coco ralado) e do coco consumido no mercado in natura. A abordagem ampla dos diversos temas, agronômicos ou não, que fazem parte da cadeia produtiva de coco tais como clima, solo, manejo e tratos culturais, doenças, pragas, mercado, comercialização, cooperativismo/associativismo e estrutura sindical, além de outros como vermicompostagem e aproveitamento de resíduos orgânicos para distribuição na área do coroamento do coqueiro, deverão contribuir para melhoria dos sistemas produtivos aumentando a produtividade dos plantios e o lucro líquido auferido na pequena propriedade com reflexo na economia do municipal e regional. 650 $aAdubação 650 $aAdubo orgânico 650 $aCalagem 650 $aCoco 650 $aCoconuts 650 $aDoença 650 $aDoença de planta 650 $aEconomia 650 $aManejo do solo 650 $aMuda 650 $aPraga 650 $aPraga de planta 650 $aResíduo orgânico 650 $aSolo 650 $aVariedade 653 $aAdubo orgânico 653 $aAssociativismo 653 $aBrasil 653 $aCoco 653 $aCoco seco 653 $aCocoicultura 653 $aCoconut 653 $aCocos nucifera 653 $aCoqueiro gigante 653 $aCultivar 653 $aCultura 653 $aDoença 653 $aEconomia 653 $aManejo de solo 653 $aMinhocultura 653 $aMuda 653 $aNordeste 653 $aProdução de coco 653 $aSolo 653 $aTrato cultural 653 $aTrato cultural do coco 653 $aVariedade 653 $aVermecompostagem 653 $aVermicompostagem 700 1 $aFONTES, H. R. 700 1 $aPASSOS, E. E. M. 700 1 $aFERREIRA, J. M. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/01/2015 |
Data da última atualização: |
01/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
RODRIGUES, S. P; ANDRADE, J. S.; VENTURA, J. A.; LINDSEY, G.; FERNANDES, P. M. B. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper. |
Título: |
Papaya meleira virus (PMeV) is neither transmitted by infection at wound sites nor by the white fly Trialeurodes variabilis. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Plant Pathology, v. 91, n. 1, p. 87-91, 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Papaya meleira virus (PMeV), a double-stranded RNA (dsRNA) virus present in the latex of papaya (Carica papaya L.), is the causal agent of ?meleira? or ?sticky disease?, which prevails in eastern Brazil. Disease management strategies in the orchards are impaired by the lack of knowledge on PMeV transmission. We have therefore evaluated inoculation methods (five mechanical and one biological) for virus transmission to different papaya cultivars using crude latex collected from symptomatic plants. Inoculated plants were kept under observation for symptom development and checked for the presence of viral dsRNA for over three months. Test plants wounded by cutting or abrasion, which resulted in latex exudation, were not infected, whereas PMeV dsRNA was detected 15 days after inoculation by latex injection into the stem apex. The whitefly Trialeurodes variabilis was unable to transmit PMeV from diseased to healthy papayas, even though the presence of the virus was ascertained in adults and nymphs. These data confirm previous field observations that failed to associate sticky disease with this whitefly species. |
Thesaurus NAL: |
Carica papaya; DsRNA; Epidemiology; Mechanical inoculation; Whiteflies. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/607/1/628-627-1-PB.pdf
|
Marc: |
LEADER 01824naa a2200229 a 4500 001 1004991 005 2015-09-01 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. P 245 $aPapaya meleira virus (PMeV) is neither transmitted by infection at wound sites nor by the white fly Trialeurodes variabilis.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aPapaya meleira virus (PMeV), a double-stranded RNA (dsRNA) virus present in the latex of papaya (Carica papaya L.), is the causal agent of ?meleira? or ?sticky disease?, which prevails in eastern Brazil. Disease management strategies in the orchards are impaired by the lack of knowledge on PMeV transmission. We have therefore evaluated inoculation methods (five mechanical and one biological) for virus transmission to different papaya cultivars using crude latex collected from symptomatic plants. Inoculated plants were kept under observation for symptom development and checked for the presence of viral dsRNA for over three months. Test plants wounded by cutting or abrasion, which resulted in latex exudation, were not infected, whereas PMeV dsRNA was detected 15 days after inoculation by latex injection into the stem apex. The whitefly Trialeurodes variabilis was unable to transmit PMeV from diseased to healthy papayas, even though the presence of the virus was ascertained in adults and nymphs. These data confirm previous field observations that failed to associate sticky disease with this whitefly species. 650 $aCarica papaya 650 $aDsRNA 650 $aEpidemiology 650 $aMechanical inoculation 650 $aWhiteflies 700 1 $aANDRADE, J. S. 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aLINDSEY, G. 700 1 $aFERNANDES, P. M. B. 773 $tJournal of Plant Pathology$gv. 91, n. 1, p. 87-91, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|